Esta ocorreu na Universidade Federal de Pernambuco, no Recife, segundo nos conta o Sr. Luciano Conde Raposo:
"Eu estava com a minha noiva no laguinho que fica atrás do centro de Administração da UFPE. Conversávamos no carro e decidimos descer para olhar a água e, como não somos de ferro, namorar um pouco. Saímos e sentamos num banco que fica exatamente atrás do coreto do laguinho. Estávamos namorando, quando ouvimos alguém dizer:
- Agora não!
- Por que? - indagou uma voz mais forte - Não é o que você quer? Eu sei que você está querendo?
- Hmmm, você está com tudo hoje!
Pensamos que era mais um casal como nós, aproveitando o clima frio para namorar um pouco. O gemido era cada vez maior, eu disse a ela:
- Amor, vamos ver o que eles estão fazendo? Deve ser alguém que a gente conhece.A gente aproveita e prega um bom susto.
E fomos ver o que estava acontecendo. Quanto mais nos aproximávamos, mais distante ficavam as vozes. Andamos e chegamos perto do viveiro dos patos. De repente, levanto os olhos e vejo uma placa: 'Em respeito ao casal de namorados vítima do Tarado da Várzea. Agosto de 1954'. Ficamos estatalados e corremos chorando, desesperados.
Não fomos os únicos a ouvir os apelos do namorado e os gemidos da menina. Mas, quem quiser verificar a veracidade dessa história, vá até o laguinho da UFPE no viveiro de patos e leiam a placa."
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
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